Mais um texto clichê.



            Talvez esse seja mais um texto que faço, talvez seja mais um de meus textos clichês que falam da falta de amor ou do amor não correspondido.
              Mas o que fazer se não me vem mais inspiração pra falar de verdadeiros amores? Pra falar de corações ateados, de amor eterno, de verdadeiros amantes?
             Escrevo o que penso e o que sinto, não o que os outros querem ler. Escrevo pra desabafar, pra falar, pra escrever. Escrevo pra você, escrevo na esperança de que um dia possa ler.
             Vivo ao meio de linhas
e rabiscos, vivo no preto e no branco; o rosa você me levou. Para onde? Eu não sei. Sei apenas que sem ele eu vou vivendo, vou escrevendo; vou morrendo.
             Até certo tempo minhas linhas tinham cores, tinham amores, tinham beijo. Hoje ela só vê preto, vê saudade, vê desejo e eu fraquejo. Fraquejo por pensar em você, por escrever sobre você e para você.
              Talvez eu consiga voltar a escrever algo novo um dia, talvez eu consiga amar e sorrir, beijar e sonhar; Talvez um dia você volte e me ajude com tudo isso, talvez, quem sabe você seja de novo o meu abrigo.
            Não sei onde está, se está, porque está. Vou vivendo e escrevendo esperando você voltar porque quando eu mais precisei ao meu lado eu não te encontrei.        














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